terça-feira, 17 de abril de 2012

Parabens a ti a mim...

Dia 17 de Abri de 2012... Parabéns a ti e a mim, pelos nossos 8 mesinhos de namoro... Não, não foram 8 meses perfeitos, um mar de rosas em que vivemos sonhos e ilusões! Foram 8 meses intensos, cheio de coisas boas, cheio de coisas menos boas, passamos por muito, ultrapassamos guerras e barreiras juntos, ultrapassamos coisas imperdoáveis, ultrapassamos coisas fáceis, e outras mais difíceis... Tivemos força e outras vezes não a tivemos, ganhamos coragem e outras vezes a perdemos... Mas a realidade é que hoje ainda estamos juntos, fortes, unidos e sem duvida mais "crescidos" e maduros. Não me arrependo de não ter desistido de ti a qualquer "briga", a qualquer "turra", a qualquer "mal entendido", a qualquer dor, ou até mesmo em momentos mais difíceis e assuntos complicados de digerir... Amo-te, não vou dizer que te amo como no primeiro dia, porque estaria a mentir... Amo-te muito mais que isso, todo este tempo contigo fez-me ver a vida de outra maneira, mudou-me como pessoa, cresci, amadureci ainda mais, tornei-me muito mais forte e imbatível. Quanto a ti amor, tenho agradecer-te por tudo, tanto pelas coisas boas que passamos, como por todas as más coisas que aconteceram, pois das duas maneiras tirei sempre o meu partido, que me ajudaram e ajudaram sempre a ver a vida com outro sentido. Tenho-te agradecer por teres conseguido te tornar "homem", dares a volta a tua vida e teres crescido e ganho calo para a vida comigo, pois ambos sabemos que no inicio tudo era bem mais complicado e verde. Tenho orgulho em ti e orgulho-me de ti todos os dias, cada amanhecer do teu lado é motivo de orgulho, cada sorriso teu é motivo de orgulho, cada acção tua é motivo de orgulho, cada treino teu é motivo de orgulho, cada dia que te levantas para ires trabalhar é motivo de orgulho, cada abraço dado é motivo de orgulho, isto tudo para dizer que sem duvida alguma que tu és a minha vida e o meu orgulho, és a minha força, a minha paz, a minha calma, o meu refugio, o meu menino, o meu homem, a melhor coisa da minha vida, o meu MELHOR amigo e a pessoa com quem mais me preocupo e a que mais pesa na minha vida. Amo-te muito amor, obrigada por tudo, obrigada por seres quem és, obrigada pelos 8meses e por fazeres de mim uma mulher feliz!!! Amo-te <3

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sem rumo...


Ás vezes gostava de saber porque é que as coisas não continuam perfeitas e bem com as pessoas que amamos, juro que tambem gostava de saber porque são as pessoas que mais amamos que nos magoam de uma maneira cruel e fria...
Hoje posso dizer que pela primeira vez na minha vida deixei de sentir o meu próprio “eu”, deixei de sentir o meu corpo, as minhas pernas tremem, o meu coração mal bate, a minha circulção deve ser tão lenta que me sinto gelada, como se estivesse virado cubinho de gelo...
Sentada à beira da cama, as lagrimas são tantas que mal consigo ver o ecran do computador, pelo menos as lágrimas são as unicas que ainda me aquecem a face... Olho em redor e tudo me parece frio, gelado, estranho, olho em frente, olho em redor, nao sei o que irei fazer, nao sei o que ei de pensar, não sei nada, nadinha de nada... Sei que amo, amo, amo como se não houvesse amanhã, amo com tanta força, a unica que ainda me resta... mas tambem sinto dor... doi, doi mesmo muito...
Estão a cair como se fossem gotas de chuva, não as consigo parar ou controlar, esta a doer tanto, meu Deus se tu existes, porque fazes este tipo de situaçoes acontecerem, porque? Porque comigo, mais uma vez, MERDA, mais uma vez comigo... Será sempre assim?! Será sempre eu a lutar pela minha felicidade e tu mudas-me sempre os caminhos e as respostas? É isso? Vamos entrar em guerra? É isso que tu queres? Não achas que já chega de sofrimento, não achas que já chega de aprender as coisas desta maneira? Achas que ainda nao aprendi o suficiente? Entao por favor te peço da-me outra forma de ver e aprender a viver, porque desta maneira eu já não estou aguentar mais, não estou, já me faltam as forças e a vontade... Se não queres que eu seja feliz, se tudo aquilo que eu faço tu vens e trocas-me as voltas entao porque não me levas para o pé de ti?? PORQUE, MEU DEUS?????
Revolto-me com tudo o que me rodeia, eu já não respiro, eu já não vivo, tento sobreviver...
Tiras-me para longe tudo o que tenho de melhor na vida, afastas-me das pessoas que me são tudo, apagaste toda a minha infancia e tudo o que tinha de mais brilhante, levas pessoas que eu gosto e me fazem falta... já não chega??? Leva me a mim tambem para o pé de ti então, porque eu não quero mais viver neste mundo de dementes e neste mundo de sofrimento, leva me a mim tambem... Deixa ser felizes aqueles que são e leva me a mim... porque não me levas? PORQUE, PORQUE E PORQUE???
Nunca vou obter respostas... vou continuar a ser revoltada sobre ti, porque é isto que tu me levas a ser... continuarei aqui... continuarei a tentar sobreviver, mas vou te fazer a vontade, desisto de ser feliz, desisto mesmo, pois tudo o que faço é em vão e tu mudas tudo... por isso nada me vale apena, se o meu destino e o meu castigo será este, pois bem...então baixo as armas e nao tento nem luto por mais nada até o dia em que hás de te cansar e levas-me para a tua beira....


Susana Lemos 14-01-2012

domingo, 6 de novembro de 2011

Amo-te


Só para dizer que és o homem da minha vida, que fazes de mim a mulher mais feliz deste mundo e outro.



Quero que saibas que apesar dos nossos momentos maus, nada muda, nada se transforma, tudo continua na mesma e eu amo-te como te amei no primeiro dia.



Obrigada por tudo o que me fazes sentir, por seres o homem ideal que qualquer mulher desejaria ter. Completas-me em todos os sentidos e mais alguns .



Não tenho dúvidas de que és tu o homem da minha vida, que é contigo que quero continuar a partilhar a minha vida, continuarei do teu lado até ao dia que me pedires para ir embora.



Orgulho-me de ti todos os dias, a cada amanhecer, orgulho-me do homem que tenho ao meu lado, pelo que és, pelo que tentas ser, pelo que fazes e pelo que não fazes.



Adoro todos os nossos momentos, tudo contigo é mais que perfeito, amo-te até nas pequenas “discussões” que surgem no nosso dia a dia.



Gostaria de poder desenhar ou exprimir por palavras o tamanho do amor que sinto por ti, mas é-me impossível, não existe pintura mais linda, ou as melhores palavras do mundo que reflictam tudo aquilo que eu sinto por ti, é gigante, é enorme, enche este mundo e outro. Fazes-me feliz, fazes-me sentir amada e desejada a cada passar do dia, fazes-me passar e sentir coisas que desconhecia até hoje.



Amo-te com todas as tuas virtudes, perfeiçoes e imperfeições, amo-te tal e qual como és, sem tirar nem por, és-me tudo, és vida amor.







06 de Novembro 2011 (23:27) Susana Lemos.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Na tua ausência meu amor…

Amanhece, viro-me para um lado e vejo os raios de luz a entrar pelos estores pelo quarto, viro-me para sentir o teu abraço e o teu aconchego, e apercebo-me que não estas lá, nasce uma tristeza dentro de mim, aquele que me faz viver e sentir feliz hoje não acordou do meu lado, já não há vontade de me levantar da cama, e gritar ao mundo que sou a mulher mais feliz do mundo…
Preguiça aqui, preguiça ali, lá chega a hora de me levantar, estou tão melancólica, custa-me tanto, erguer-me para este dia, se ele não está, não há felicidade neste quarto, nesta casa, não há harmonia, não há vontade de ser eu, de ser forte e virar as costas a este sentimento…
Com todas as forças que encontro em mim, tento ocupar o meu dia, mas em tudo aquilo que faço sinto um vazio, sinto um nada de nada, onde está ele, onde está a minha vontade, onde estou eu, sinto que não existo, sou uma espécie de robot, mas um robot com sentimentos, pois tenho de fazer alguma coisa, e o vazio não desaparece, as borboletas melancólicas da tua falta não param de me atormentar, que vou fazer sem ti?
O dia decorre e o meu estado é sempre o mesmo, sem ele nada faz sentido, não faz sentido ser bonita, não faz sentido arranjar o cabelo, não faz sentido a música, a televisão, o computador, os alimentos não tem sabor, simplesmente como para me alimentar apenas… Sem ele não vale a pena nada, nem a coisa mais simples tem sentido, faça o que faça a minha cabeça está nele, o meu coração está nele, o meu corpo esta presente na terra, mas a sua alma vaguei em seu encontro…
A noite chega e já é menos um dia que conto para a tua chegada, a noite é tão fria e triste sem ti. Chego ao quarto parece tudo tão morto, onde esta a “vida” e alegria que este quarto costumava ter? Puxo os lençóis e deito-me na cama, ligo a televisão, olho para ela mas no fundo não estou a ver nada, estou a penas a pensar como seria bom estar abraçada ao que me é tudo, mas não é possível, então viro-me e tento dormir, mexo-me e remexo-me e nada de sono, era só uma maneira de querer passar mais uma noite, mas não consigo, a cama é tão fria, a cama esta tão vazia, sinto um vazio em mim, parece que fiquei sem vida, sem um pedaço de mim, sem forças, ou sem veias onde correr o sangue…
Na sua ausência eu sou simplesmente um nada de nada, um alguém por ser alguém, um ser vivo jogado ao vento, ao frio, ao sol, a chuva, aos selvagens, entristece-me o facto de não ter a minha única razão de viver do meu lado, o único ser com quem conto, vivo, segredo, partilho toda a minha vida… Na tua ausência meu amor, fico a saber o que seria viver sem ti, ou melhor não seria viver, seria tentar sobreviver a isto chamado vida, não sei viver sem ti, és o oxigénio que a vida não me dá, és a água que a fonte não me dá, és as vitaminas que os alimentos não me dão, és tudo o que a vida dá a um ser normal, mas eu sou um ser especial por viver apenas por ti, porque tu me fazes viver, porque se tu deixas de existir eu também deixo… Tens a minha vida, na palpa da tua mão!

Texto da minha autoria (sim eu tb tenho os meus dias lol ;)

Sexta-feira, 7 de Maio de 2010 às 21:32

Puro esquecimento!


Foi por esquecimento que não disse que tenho medo dos trovões. Inconscientemente, quis mostrar que era forte, quando não passo de uma menina assustada a precisar da tua mão nos dias de tempestade.

Quando o vento uivou, junto da minha janela, e, lá fora, a chuva rebatida chicoteava as persianas, tive vontade de correr para o teu abrigo e chorar no teu peito.

Esqueci-me de dizer que morro de medo dos temporais.
Que escondo a cabeça debaixo dos cobertores.
Que tapo os ouvidos, com a almofada.

Não sou assim tão forte.
Nem corajosa.
Nem ousada.

Esqueci-me, desculpa. Estou só com medo... é só isso! Fazes-me falta!

Sábado, 8 de Maio de 2010
Aprendi
Que não sei quase nada
Que sempre precisarei aprender
Que a vida é muito curta
E que não há tempo a perder...

Percebi
Que nem tudo é possível
Que ás vezes é dificil sorrir
Que a vida é dura
Mas que eu não vou desistir.

Entendi
Que quando sofro eu aprendo
Que a dor me ensina a viver
Que a vida é um longo caminho a percorrer...
Ao qual iremos crescer!

Descobri
Que não é fácil viver
Que o destino nos reserva dor
Mas a tristeza termina
Onde começa o Amor...

Compreendi

Que quando se tem amigos
Jamais os deveremos esquecer...

Sexta-feira, 17 de Setembro de 2010 às 12:22

quinta-feira, 11 de março de 2010

Porque nunca me deste amor…

As pessoas que mais pensamos que não nos vão magoar e desiludir neste mundo, são as que mais nos magoam e nos deitam a baixo.
Sempre pensei que ele ia me dar amor, carinho, afecto tal como filha, pensei que tinha me amado desde o momento que nasci e me pegou nos seus braços.

O que é certo é que nunca disse nada para demonstrar que era amada tal como o devia fazer…
Tinha uma filha por ter, talvez tinha uma filha só mesmo para fazer dele escrava, faz isto e aquilo, e vai acolá ou ali, vai buscar isto ou aquilo…
Nunca tive a sorte de se sentar do meu lado e ter uma boa conversa e perguntar “filha estás bem, precisas de alguma coisa, se precisares o pai esta aqui”, nunca, nunca ouvi tal coisa na minha vida, até pelo contrário…

Nunca perguntou como iam os estudos, nunca perguntou se me faltava nada, se me sentia bem nos dias menos bons…
Não me lembro, de nunca o ter por perto quando estava doente, nunca, como pode ser isto possível?!

Nunca olhou por mim, se calhar para ele era uma espécie de bichinho de selva que me tinha de virar sozinha para tudo, se estava doente paciência, estava mal paciência, há-de passar, nunca quis saber de nada…

Era tão mau, quando me lembro dá arrepios e apetece gritar e chorar por aquilo que nunca tive, não falo de bens materiais, seria talvez uma pessoa mais feliz agora, se em criança nem tivesse brinquedos, mas tivesse amor de pai. Por falar em amor de pai, que é isso?

Vivi “novelas” que nem dá para acreditar que são realidades, vi maldades, sim muitas, vi choros, sim imensos e chorava também por ver certas coisas…
Não fazia sentido, revoltava-me, era tão inocente tão pequena e pensava: “Mas porquê que o meu pai a bate, porquê?” é ela que cuida de mim e me dá amor e faz o papel dele…
Porque ele também a faz sofrer, porquê?

Vejo a chorar, sinto que ela se sente tão mal, mas nunca imaginei o tal mal que estava, pois era apenas uma criança…

O que podia fazer, fazia, gritava, chorava para ele parar com aquilo, para a deixar, ela não tinha feito nada, e nem mesmo a ver-me chorar e a gritar, a ver aquela fúria toda que tinha a descarregar nela, nem mesmo assim ele parava…
Aguentei toda a minha infância a observar toda a maldade que ele tinha, não havia remédio, sempre sonhei em fugir e leva-la comigo (mãe), ela não merecia, ninguém merece…
Finalmente chegou o dia em que pude fazer algo, peguei poucas coisas e com ela sai porta a fora, vim embora, não aguentava mais, sai com uma dor tão grande no meu coração, pois toda a infância pensei que tudo poderia mudar e talvez um dia fosse tão feliz como nunca fui…
Saí, fui embora, não lá fui mais, e mesmo assim continua sem amor por mim, nada mudou, nada, piorou…

Se nunca tinha sentido amor de pai na minha vida, se nunca senti protecção a correr-me nas veias, adrenalina de ter um pai para tudo um pai de letra grande, não nunca senti isso, não senti nem nunca sentirei, porque as únicas palavras que fico dele marcadas são duras, frias, cruas, negras, e difícil de perdoar…
Habitou-me a ver que ele não tinha amor por mim, mas nunca me tinha dito que duvidava da sua paternidade… Mas disse, um dia ele o disse, e custa, custou, custará e nunca vou esquecer…
“Para mim tu morreste”, já não bastava a sua dúvida, ainda tinha de completar o diálogo com estas quatro palavras que tanto me custou ouvir…
E a onde esta o meu amor de pai? Não sei, nunca existiu nem existirá…
(…)

Após tudo isto só tenho de agradecer à mulher mais importante da minha vida, à minha mãe que esteve e esta sempre lá que preciso, ela é a minha Mãe com letra grande e sinto tanto amor da sua parte como sempre senti, sempre esteve por perto, preocupada, feliz quando eu também o estava, infeliz quando não estava bem, a dar forças quando elas faltavam… Ela esteve e está para tudo tal como eu para ela! Amo-te muito minha mãe!